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Na dor de cada parto
Em cada ato
Sentido
No grito
Do renovar da vida
Na força adquirida
Na estrada
Formada
Nos primeiros passos
No compasso
Da poeira e do vento
Ou ao relento
No tamborilar da chuva
Como uma luva
Acenando em despedida
Como uma rosa caída
Somos presas do destino
Peregrinos...
Ou somos a mão
Do ancião
Apoiada no cajado
Calado
Com os olhos no tempo
No templo
Da eternidade
Com os olhos cristalinos
Donos do destino
De sermos nós...
Porto Alegre,21/03/2010
Imagem:Michele-lee-Phelan
Só porque eu não comentei nada, não quer dizer q eu não amei essa poesia q, como já disse milhares de vezes, deveria entrar para um livro!!!
ResponderExcluirse tu não tem fé na tua filha então acredita na dica de uma estudante de Letras!!
te amoo