
As vezes eu me canso do branco
Do limpo,do santo
Muita luz as vezes cega
Com todo peso que carrega
De prismas iridescentes
E me deixa tão carente
De negro,do aconchego
Da escuridão
E quando estendo a mão
Pras luzes da nova era
Minha alma se encerra
Por tráz do manto da terra
De minhas cavernas secretas
Borboleta preta
Metamorfose silenciosa
Negra rosa
Poderosa conduz
A sabedoria da luz
E da escuridão...
Porto alegre,24/02/2009
Brigada pelo comentário no meu Blog ;)
ResponderExcluirEu desde pequena sempre gostei de faze poemas, escreve histórias, faze homenagens, desenha...
Teus poemas são lindos também, de otima simetria, eu a unica coisa que tenho que regula é a simetria, no impulso acabo esquecendo de coloca ou AABB ou ABAB, mas de vagar vo melhorando. Os teus além disso, são profundos.
Parabéns continua assim!
Bjuuus Mariana
;*