DE SOMBRAS E DE LUZ: A ROSA LILÁS

sábado, 25 de setembro de 2010

A ROSA LILÁS

A rosa lilás
Me traz
Uma alegria
Uma epifania
De luz
Me seduz
Me encanta
Me espanta
Sua doçura
Numa ternura
De seda pura
Aroma lilás
Me faz
Paz...

Porto Alegre,24/09/2010

2 comentários:

Ana Ramos22 de janeiro de 2011 às 16:37
Q lindo, achei a imagem no google e depois achei vc rsrsrs, muito bonito parabens!
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Unknown6 de abril de 2011 às 23:23
preciso de rosas dessa cor, onde encontro, sou de bh ,e uma noiva me pediu uma rosa dessa cor.
poe favor onde encontro essa rosa
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“….a primeira função da arte é exatamente aquela que já identifiquei como a primeira função da mitologia: transportar a mente em experiência para além dos guardiães – desejo e medo – do portal paradisíaco, levando-a à árvore interior da vida iluminada. Nas palavras do poeta Blake, em The Marriage of Heaven and Hell, “Se as portas da percepção fossem limpas, tudo apareceria ao homem tal como é, infinito”. Mas a limpeza das portas, o afastamento dos guardiães, esses querubins com espadas flamejantes, é o primeiro efeito da arte, enquanto o segundo, simultaneamente, é o arrebatamento produzido pela identificação de “mil leões dourados” em um único fio de cabelo.” (Joseph Campbell)

Um poeta vem a conhecer certas coisas que são reveladas somente em um relacionamento poético com a realidade. No que se refere à esperteza mundana, o poeta é um tolo. Ele nunca se desenvolverá no mundo da riqueza e do poder. Mas, em sua pobreza, ele conhece um tipo diferente de riqueza na vida que ninguém mais conhece. O amor é possível a um poeta, Deus é possível a um poeta. Somente aquele que é inocente o bastante para desfrutar pequenas coisas da vida pode entender que Deus existe, porque Deus existe nas pequenas coisas da vida: ele existe no alimento que você ingere, na caminhada que você faz pela manhã, no amor que você tem por seu amado ou por sua amada, na amizade que você tem com alguém. Deus não existe nas igrejas; estas não são parte da poesia, mas da política. Torne-se mais e mais poético. É necessário ter coragem para ser poético; você precisa ser corajoso o bastante para ser chamado de tolo pelo mundo, mas somente então poderá ser poético...(Osho)