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Quando meu setembro chegar
Eu vou deixar meu agosto
Com um gosto amargo de festa
Um tênue véu se afastando
Nas asas do vento
Num gesto de mãos vazias...
Mas quando setembro chegar
Trazendo as suas cores
Nas asas das borboletas
Será minha primavera
Num vôo longo e solitário
Além do horizonte
Ser pólen,semente,flor
E exalar meu perfume
Entre os deuses
Da morte ...
05/08/2008
um poema de que compreende os dois lados do universo da alma a luz e sombras muito bom.
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